vagam por
ai à procura.
Se
alimentam da essência da nossa alma,
fingem
saber do que precisam, precisam
do que
fingem não saber.
Eles não
sabem,
se fazem
de ouvintes em um mundo de surdos.
No
silêncio estridente da madrugada fria, somos
pegos a
sonhar.
Quem são eles, quem sou eu.
Quem são eles, quem sou eu.
São
frações a solucionar.
Eles não
sabem,
mas eu
sei!
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